Mensagens psicografadas pelo
Mestre Conselheiro Antônio Geraldo da Silva
“Prezados irmãos
Que pena que tudo que começa, finda.
Que tudo que nasce, morre.
Que pena que o inverno mate as flores de cada primavera e que
o replendor do amanhecer acabe nas sombras do poente.
Que pena que haja um adeus para cada encontro
e tantas tristezas em cada despedida.
Que pena que, tanto maior uma felicidade,
tanto mais doída seja a saudade, depois.
E que possa existir uma decepção do outro lado da confiança.
Que pena que haja um despertar para cada sonho
e uma realidade para cada ilusão.
Mas você há de convir que a beleza de certas coisas,
a paixão de certas emoções, a preciosidade de certas horas
e a felicidade de certos momentos são devidos.
Justamente a consiência que temos da transitoriedade da vida,
a consciência de que tudo que nasce, morre.
Porém o livro é um mudo que fala.
É um surdo que responde.
É um cego que guia.
É um morto que vive.”
Daniel Pereira de Matos
Mensagem recebida no dia 21 de maio de 1999.